Guarda Municipal agride servidores que protestavam contra privatização da saúde 22/06/2011
Foto: Fernando França
Manifestantes que protestavam em frente à sede da Prefeitura do Rio, o popular Piranhão, na Cidade Nova, foram agredidos por guardas municipais e tiveram faixas rasgadas por eles. O incidente ocorreu ao final da manhã dessa quarta-feira (22) e levou parte dos manifestantes à 6ª Delegacia de Polícia (6ª DP), na Cidade Nova, onde registraram queixa por agressão contra a Guarda Municipal do Rio. Um dos agredidos foi o jornalista José Olyntho Contente Neto, do Sindsprev/RJ, que também registrou queixa junto com mais oito servidores.
Veja um dos videos com a agressão
O Fórum de Saúde do Rio de Janeiro repudia a atitude de integrantes da Guarda Municipal do Rio de Janeiro que agrediram as companheiras e companheiros!
Algo de muito errado está contecendo no Hospital Municipal Souza Aguiar!
ResponderExcluirDesde o dia 01/06/11, um setor da emergência reponsável pela abertura de boletim e atendimento ao familiar dos pacientes denominado Acolimento, foi totalmente terceirizado.Todos os 17 servidores estatutários de cargo recepcionista foram substituidos por outras recepcionistas terceirizadas da empresa MASAM, que a principio era responsável pela área alimenticia do hospital, e agora dizem que a empresa ganhou uma licitação para gerir essas recepcioistas.
A chefia administrativa alega que a ordem de terceirizar tal setor veio da SMS, tendo assim total apoio da mesma.E ainda ameaça terceirizar outros setores como o laboratório,Rx, transporte (maqueiros), sertor de imformação e outros.
Todos os funcionários que antes da mudança trabalhavam como plantonistas, estão sendo realocados em outros setores , mas agora para trabalhar como diarista e até mesmo exerer tarefas não pertinentes ao seu cargo(recepcionista).Quem era lotado no horário noturno está sendo ainda mais prejudicado, além de ter que se adequar ao horário diurno ainda terá seu salário reduzido ao perder o adicioal noturno.Não por uma punição por terem sido um mal funcinário ou por alegação de nessecidade de serviço da chefia , mas simplismente pelo fato deles quererem colocar uma pessoa terceirizada em seu lugar, o qual estudou e se esforçou para esta ali e trabalhou por muitos anos .(Das pessoas que sairam o minímo de tempo de trabalho a noite é 8 anos)
O pior de tudo é que por mais que se procure saber se isso tem algum respaldo legal, ninguem nem mesmo na Prefeitura do Rio de Janeiro sabe ou quer nos informar...
Pergunto eu a vocês : Eles podem realmente fazer isso? Se sim. Qual a lei que os ampara? Se não. O que podemos fazer, e quais providências tomar?
Fica aqui registrado toda a nossa indignação perante o que esta acontecendo na saúde pública, não só como servidor que estudou, pagou inscrição e realizou prova para estar ocupando o cargo que lhe é de direito, mas também como cidadão que um dia acreditou no poder público, e agora está se vendo completamente prejudicado e ignorado pelo mesmo!!!!